Identitários oportunistas e comprinhas no Shein

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Uma coisa que identitários sabem fazer é reconhecer oportunidades. A indústria do denúncia, o cancelamento, a destruição de reputações tão aí pra diminuir a concorrência em um disputado mercado.

E eis aqui o resultado da lacração, tentativas de censura e cancelamento: um cargo.

Sempre foi só sobre isso. Nunca foi sobre realmente melhorar a vida de minorias, mas não somente garantir cargos pros autointitulados líderes e pros que são espertos e surfam na moda.

Qualificação? Nenhuma além de ter nascido parte do grupo X ou Y e fingir que suas experiências pessoais são a verdade absoluta.

Já temos todo um setor econômico voltado ao cancelamento. Isso é desesperador porque no fim não só prejudica causas (infantilizando e criando backlash) como ainda flerta com o mais pueril autoritarismo com base em suposta superioridade moral.

Ditaduras queimavam livros, os autoritários do bem apenas censuram, cancelam, alteram o conteúdo… É a fogueira (pós) moderna.

COMPRINHAS

Desfez-se o imbróglio com as tais comprinhas da Shein (que o Haddad não conhecia, ele é inteligente e só compra livro) e o imposto que os petistas passaram a semana defendendo – e a Janja só abrindo a boca quando tinha certeza.

Vamos lá tuiteiro petista que passou a semana com as bolas do Lula engasgadas na garganta defendendo como taxação era boa pro país! E isso porque o PT nem anunciou oficialmente que irá pagar “influencers” pra fingir que seu governo é bom – o partido já conta com uma infinidade de fanáticos que trabalham de graça (não sejamos maldosos em acusar algum mensalinho tipo o da fibra ótica do Piauí, né?).

Qual o discurso agora? A ordem pra mudar o discurso já veio? Já caiu na conta?

Agora galera vindo com “Janja mãe dos pobres”… Mas não era ela defendendo taxação e começando a puxar o trem dos Lulaminions?

Eu digo isso tem mais de uma década: O petismo morre pela memória.

PS: Vejam o vídeo no final, vai ter retratação com dancinha quando desengasgar das bolas do Lula?

RESUMO DA OBRA

Uma pessoa com discernimento e capacidade de entender o mundo pode e DEVE ler obras de autores controversos.

Chama-se ser adulto (SIM, estou olhando pra você, universitário floquinho que reclama de trigger quando lê algo que te ofende e depois exige censura porque o autor é malvado).

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