Estamos meu bem por um triz

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Até a renomada revista científica Nature se posicionou: Só há uma opção nesta eleição para o Brasil e para o Mundo, esta opção é Lula.

Até o mais reconhecido intelectual vivo do mundo, Noan Chomsky, se posicionou: Esta eleição é o momento mais importante para a humanidade, e isto não é uma hipérbole, desacelerar as mudanças climáticas depende da eleição de Lula.

Até o New York Times se manifestou sobre a necessidade da eleição de Lula para que se garanta a defesa do meio ambiente, em especial da Amazônia.

Uma das sabedorias populares que tem circulado nas redes sociais é: perder uma eleição é normal numa democracia, faz parte do jogo, o problema é perder a democracia numa eleição, isso é que não se pode permitir.

Síntese da situação que vivemos neste momento à beira do segundo turno.

Todas as eleições, pelo menos desde a redemocratização no final dos anos oitenta, sempre apresentaram uma polarização entre a direita e a esquerda, mas o que vivemos agora é diferente, é muito mais do que isso, vivemos a possibilidade bem real e anunciada de um golpe por dentro do sistema jurídico-parlamentar mudando e manietando até mesmo o Supremo Tribunal.

Alguns dizem que é como final de campeonato, com as torcidas alvoroçadas. Mas neste caso não é torcida, é a própria vida, as políticas públicas, a cidadania, os direitos, o Estado Democrático de Direito, o futuro que está em jogo.

Neste domingo, a vitória de Lula é decisiva para salvar a democracia brasileira, mas também para dar alguma chance ao mundo na luta contra o colapso climático ambiental.

Lembrando Cazuza: “estamos meu bem por um triz, pro dia nascer feliz…”.

A vitória de Lula neste dia 30 de outubro completa uma verdadeira epopeia mitológica, de alguém injustamente perseguido e aprisionado por dois anos, retomando seu verdadeiro lugar na história, como a mais importante liderança política brasileira em defesa dos direitos da cidadania, da democracia e também da regulação da destruição ambiental.

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