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A campanha alerta sobre os perigos da doença, como fazer a prevenção e cuidados em caso de contaminação do animal
Publicado em 02/08/2022 8:00 -
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A campanha do Agosto Verde alerta sobre os perigos da doença, como fazer a prevenção e cuidados em caso de contaminação do animal.
Causada por um parasita, mais especificamente por protozoários do gênero leishmania, a doença tem transmissão vetorial, isto é, é transmitida tanto para o homem quanto para os animais por meio da picada de insetos infectados, os flebotomínios, também conhecidos como mosquito-palha.
Na zona urbana, os cães são incriminados como os principais reservatórios do agente etiológico, mas estudos contemporâneos também mostram a influência do gato na manutenção do ciclo de vida do protozoário. Devido ao impacto na saúde pública, os esforços para a erradicação da leishmaniose são importantíssimos.
Como a profilaxia é o melhor remédio, seguem algumas dicas da Subsecretaria do Bem-estar Animal de prevenção:
– Mantenha o mosquito-palha longe da sua casa: mantenha sempre limpos o seu quintal e a sua casa;
– Use repelente. Para tanto, converse com um médico para melhor orientação;
– Mantenha o mosquito-palha longe do seu bichinho: no mercado pet é possível encontrar coleiras impregnadas com inseticidas específicos que repelem, de forma bastante eficaz, o mosquito-palha. Vale muito a pena investir nessa modalidade de controle, pois, sobretudo, protege seu cão ou gato contra os flebotomínios. Além disso, mantenha sempre limpo o abrigo do seu pet.
– Não deixe os animais soltos na rua. Passeios somente na coleira, com a supervisão do tutor;
– Leve seu animal para consultas rotineiras ao médico veterinário.
Siga as dicas e faça a sua parte no combate à leishmaniose.
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