04/10/2024 - Edição 550

AUAU MIAU

Ajude um animal: conheça alternativas para salvar um pet além da adoção

Publicado em 21/07/2021 12:00 -

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São muitas as campanhas realizadas por ONGs que alertam para a importância da adoção responsável, que busca também conscientizar as pessoas sobre os problemas relacionados a compra de filhotes que, muitas vezes, são o resultado de uma história triste que está escondida por trás de criadouros. Neles, animais são utilizados como matrizes para a reprodução desenfreada de filhotes fofos e caros.

Uma, entre tantas outras histórias parecidas, está a da cadela Sophia (foto pode ser vista na galeria), que foi resgatada depois de ser abandonada com diversas doenças, pois já “não era mais útil”. Sophia foi resgatada em março de 2020 e, pouco tempo depois, já recuperada e castrada, ela encontrou um novo lar, podendo levar uma vida confortável e feliz, diferente de toda a exploração pela qual foi submetida no passado.

Os animais, quando chegam até as ONGs e abrigos de proteção animal, muitas vezes estão em condições de abandono e maus-tratos e lá passam por uma grande transformação. Sendo recuperados e disponibilizados para a adoção, diretamente nos próprios abrigos, ou em eventos de adoção. No último ano, devido à pandemia da Covid-19, esses encontros entre pets e futuros tutores tiveram de ser paralisados, mas muitos estão retornando ou voltarão nos próximos meses.

Quando um cão ou um gato é adotado, não apenas a vida dele é transformada, como ele abre espaço para que outros animais possam ser resgatados e tenham também uma chance. Muitos abrigos, como o Instituto Luisa Mell, possuem uma plataforma para adoção on-line, na qual pretendentes a tutores podem entrar e conhecer os animais (adultos e filhotes) disponíveis à procura de um novo lar.

Alguns animais ficam em abrigos por anos, em busca de uma chance, como é o caso do Márcio, o Billy e o Caramelo, que foram resgatados com ferimentos graves e estão esperando por uma família que os leve para casa.

Para quem se compadece com os animais, mas não tem condições de levá-los para casa, é possível ajudar também pelo sistema de apadrinhamento, em que o potencial padrinho ou madrinha pode conhecer a história de cada um dos animais. Com isso, eles podem ajudar nos custos mensais do novo afilhado, acompanhando o desenvolvimento e, quem sabe, levá-lo para casa um dia.

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Alexandre


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